USD Compra R$ 5,1629 Venda R$ 5,7147
EUR Compra R$ 5,9686 Venda R$ 6,6318
GBP Compra R$ 7,0845 Venda R$ 7,9124
ARS Compra R$ 0,0023 Venda R$ 0,0062
MXN Compra R$ 0,2613 Venda R$ 0,3629
CLP Compra R$ 0,0047 Venda R$ 0,0073
UYU Compra R$ 0,0941 Venda R$ 0,1681
COP Compra R$ 0,0009 Venda R$ 0,0018
PEN Compra R$ 1,1433 Venda R$ 1,7988
CHF Compra R$ 5,9377 Venda R$ 7,2160
CNY Compra R$ 0,0000 Venda R$ 0,9181
JPY Compra R$ 0,0303 Venda R$ 0,0436
ZAR Compra R$ 0,2159 Venda R$ 0,3855
AUD Compra R$ 3,0452 Venda R$ 3,8598
CAD Compra R$ 3,4395 Venda R$ 4,3557
NZD Compra R$ 2,8292 Venda R$ 3,5881
AED Compra R$ 1,2038 Venda R$ 1,7397
O dólar abriu em alta nesta quinta-feira (15), em um movimento de correção dos mercados após um movimento de queda expressiva observado nas últimas semanas.
Investidores repercutem, principalmente, a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de manter as taxas de juros entre 5,00% e 5,25% ao ano, mas sinalizando que novas altas devem ocorrer nos próximos meses.
Às 09h05, a moeda norte-americana subia 0,54%, cotada a R$ 4,8321.
No dia anterior, o dólar teve queda de 1,15% e fechou cotado a R$ 4,8063, no menor patamar desde 6 de junho de 2022.
Os mercados globais seguem repercutindo a decisão de política monetária anunciada pelo Fed nesta quarta-feira (14). A instituição manteve as taxas de juros inalteradas em um patamar entre 5,00% e 5,25% ao ano, que é o maior desde 2007. A decisão ajudou a impulsionar o real frente ao dólar no último pregão.
Se os juros sobem nos Estados Unidos, ocorre uma migração dos investidores, que retiram seus recursos de ativos considerados de risco para alocar nos títulos públicos americanos, que são considerados os mais seguros do mundo e, com juros maiores, entregam uma rentabilidade mais atrativa.
Dessa forma, com uma pausa na subida das taxas da maior economia do mundo, outros ativos, como a moeda brasileira ganham fôlego contra o dólar.
No entanto, Jerome Powell, presidente do Fed, já sinalizou que, nos próximos meses, novas altas podem acontecer - o que pode voltar a impulsionar a moeda americana e impacta negativamente o real neste pregão.
Ainda no exterior, novos dados da China reforçam que a economia do país está passando por um processo de desaceleração. Analistas do BTG Pactual destacam que as vendas no varejo subiram 12,7% em maio, contra uma expansão de 18,4% observada em abril, enquanto a produção industrial cresceu 3,5%, abaixo da alta de 5,6% do mês anterior.
Por conta da perspectiva de desaceleração, o governo chinês está estudando novas medidas de apoio financeiro para setores privados e de consumo no país. Essa notícia animou os mercados de commodities, porque a China é um dos principais demandantes desses produtos.
No cenário doméstico, também é uma notícia de ontem que segue repercutindo. A agência de classificação de risco S&P Global Ratings alterou a perspectiva de rating (nota de crédito) do Brasil de estável para positiva, o que não acontecia desde 2019.
A empresa também reafirmou o rating de crédito soberano, que reflete a capacidade do país de honrar seus compromissos financeiros, em "BB-" — nota que o país tem desde 2020.
Essa classificação ainda indica um "grau especulativo" — o que, segundo a agência, aponta que o Brasil está menos vulnerável ao risco no curto prazo, mas segue enfrentando incertezas em relação a condições financeiras e econômicas adversas.
Além disso, "arcabouço fiscal, contas públicas, inflação, PIB, reforma tributária e reforma ministerial continuam a ser foco das atenções do mercado", pontua a equipe de análise do BTG.
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