USD Compra R$ 5,2551 Venda R$ 5,8162
EUR Compra R$ 6,1801 Venda R$ 6,8647
GBP Compra R$ 7,1482 Venda R$ 7,9833
ARS Compra R$ 0,0020 Venda R$ 0,0060
MXN Compra R$ 0,2799 Venda R$ 0,3888
CLP Compra R$ 0,0049 Venda R$ 0,0073
UYU Compra R$ 0,0999 Venda R$ 0,1784
COP Compra R$ 0,0010 Venda R$ 0,0020
PEN Compra R$ 1,2455 Venda R$ 1,9596
CHF Compra R$ 6,2109 Venda R$ 7,5466
CNY Compra R$ 0,0000 Venda R$ 0,9533
JPY Compra R$ 0,0285 Venda R$ 0,0410
ZAR Compra R$ 0,2341 Venda R$ 0,4180
AUD Compra R$ 3,1639 Venda R$ 4,0090
CAD Compra R$ 3,4552 Venda R$ 4,3754
NZD Compra R$ 2,7533 Venda R$ 3,4926
AED Compra R$ 1,2253 Venda R$ 1,7705
PYG Compra R$ 0,0004 Venda R$ 0,0008
BOB Compra R$ 0,4442 Venda R$ 0,9450
PLN Compra R$ 0,7793 Venda R$ 1,8703
O dólar voltou a recuar nesta terça-feira (16), sendo negociado a R$ 5,3019 por volta das 12h45, em queda de 0,36% e acumulando cinco sessões consecutivas de baixa, o que o levou ao menor patamar desde junho do ano passado. Em movimento oposto, o Ibovespa avançava 0,24%, aos 143.885 pontos, renovando o recorde histórico alcançado ontem. O cenário reflete a expectativa de cortes nos juros dos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que as taxas no Brasil devem permanecer elevadas, tornando o país mais atrativo para investidores estrangeiros e estimulando a entrada de recursos que fortalecem a bolsa e pressionam a cotação da moeda americana para baixo.
No Brasil, o destaque da agenda foi a divulgação da Pnad Contínua pelo IBGE, que mostrou queda da taxa de desemprego para 5,6% no trimestre encerrado em julho, o menor nível da série histórica iniciada em 2012. O resultado representa redução em relação aos 6,6% do trimestre anterior e equivale a 6,118 milhões de pessoas sem trabalho, número próximo ao registrado no fim de 2013. Apesar do avanço expressivo, analistas apontam sinais de estabilização do mercado de trabalho, com expectativa de desaceleração gradual a partir do fim do terceiro trimestre, embora a taxa de desemprego deva encerrar 2025 em torno de 5,6%.
Nos Estados Unidos, a divulgação de novos indicadores trouxe sinais mistos para os mercados. As vendas no varejo subiram 0,6% em agosto, acima das expectativas de 0,2%, enquanto a produção industrial cresceu 0,2%, contrariando projeções de retração. Os dados sugerem que a economia americana segue resiliente, o que pode reduzir as chances de cortes rápidos nos juros pelo Federal Reserve. Além disso, a cena política também influencia as discussões sobre política monetária, com a indicação de Stephen Miran, ligado a Donald Trump, avançando no Senado, enquanto a tentativa de afastar Lisa Cook do comitê foi barrada pela Justiça, embora a Casa Branca prometa recorrer.
Nos mercados globais, o otimismo inicial em Wall Street perdeu força após os números mais fortes do que o esperado, levando os índices a operar em leve queda: Dow Jones recuava 0,39%, S&P 500 caía 0,12% e Nasdaq tinha baixa de 0,08%. Na Europa, prevalecia cautela diante da expectativa sobre os juros nos EUA, com o STOXX 600 caindo 0,13% e principais bolsas recuando, como Frankfurt (-0,25%), Madri (-0,50%) e Londres (-0,08%). Já Paris registrava pequena alta de 0,03%. Na Ásia, o pregão foi instável, mas sem grandes variações: Xangai fechou em leve alta de 0,04%, enquanto o Nikkei subiu 0,3% e Seul avançou 1,24%.
Assim, os mercados globais operam entre o otimismo com possíveis cortes nos juros e a cautela diante da resiliência da economia americana, enquanto no Brasil a combinação de juros elevados e melhora no mercado de trabalho tem fortalecido o real e sustentado novos recordes da bolsa.
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