USD Compra R$ 5,1629 Venda R$ 5,7147
EUR Compra R$ 5,9686 Venda R$ 6,6318
GBP Compra R$ 7,0845 Venda R$ 7,9124
ARS Compra R$ 0,0023 Venda R$ 0,0062
MXN Compra R$ 0,2613 Venda R$ 0,3629
CLP Compra R$ 0,0047 Venda R$ 0,0073
UYU Compra R$ 0,0941 Venda R$ 0,1681
COP Compra R$ 0,0009 Venda R$ 0,0018
PEN Compra R$ 1,1433 Venda R$ 1,7988
CHF Compra R$ 5,9377 Venda R$ 7,2160
CNY Compra R$ 0,0000 Venda R$ 0,9181
JPY Compra R$ 0,0303 Venda R$ 0,0436
ZAR Compra R$ 0,2159 Venda R$ 0,3855
AUD Compra R$ 3,0452 Venda R$ 3,8598
CAD Compra R$ 3,4395 Venda R$ 4,3557
NZD Compra R$ 2,8292 Venda R$ 3,5881
AED Compra R$ 1,2038 Venda R$ 1,7397
O dólar inverteu o sinal e opera em baixa nesta sexta-feira (4), enquanto investidores repercutem a divulgação dos mais recentes dados de emprego dos Estados Unidos, que registraram um leve avanço em julho em relação ao mês imediatamente anterior. Esses números são importantes para guiar as decisões sobre juros no país.
No Brasil, o dia é de agenda esvaziada e os investidores acompanham, sobretudo, os resultados corporativos do segundo trimestre reportados pela Petrobras e pelo Bradesco na véspera.
Às 09h50, a moeda norte-americana caía 0,17%, cotada a R$ 4,8900.
No dia anterior, o dólar teve forte alta de 1,96%, vendido a R$ 4,8981.
O grande destaque do pregão desta sexta-feira é a divulgação dos dados de emprego nos Estados Unidos, pelo relatório payroll, como é conhecido.
Em julho, o número de novos empregos foi de 187 mil, o que representa uma leve alta em relação à junho, quando o número foi de 185 mil. No entanto, apesar do avanço, os dados vieram abaixo das expectativas do mercado, que esperava a criação de 200 mil empregos.
Dados que mostram que o mercado de trabalho americano continua aquecido podem pesar contra os mercados. A forte geração de emprego indica que a população continua com dinheiro na mão, o que pode seguir pressionando a inflação do país.
Por outro lado, quando os dados de emprego vêm mais fracos, é um sinal de que a política de alta nos juros empreendida pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) está gerando efeitos e controlando a atividade econômica.
Esses números são observados com atenção pela instituição para decidir quais os seus próximos passos em relação aos juros nos Estados Unidos, hoje entre 5,25% e 5,50% ao ano, após uma alta de 0,25 ponto percentual na última reunião do Fed.
Juros elevados na maior economia do mundo aumenta, também, o rendimento dos títulos públicos do país, que são considerados os mais seguros do planeta.
Assim - principalmente em um momento em que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC) começou a cortar a Selic, taxa básica de juros -, especialistas explicam que é natural uma migração de investidores que saem dos ativos de risco para se posicionarem em títulos mais seguros, o que valoriza o dólar em detrimento do real.
No Brasil, além de continuar repercutindo o último Copom, que reduziu a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, a 13,25% ao ano, os investidores olham para os números divulgados pela Petrobras e pelo Bradesco.
Enquanto a petroleira teve uma redução de 47% no lucro anual, somando R$ 28,782 bilhões, o banco teve lucro líquido de R$ 4,5 bilhões, o que representa uma queda de 36%.
Ainda sobre a Petrobras, nesta manhã o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que a Petrobras informou estar "no limite do preço marginal" e deve reajustar os preços dos combustíveis no país em caso de oscilação para cima no mercado externo.
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