USD Compra R$ 5,3457 Venda R$ 5,9131
EUR Compra R$ 5,8218 Venda R$ 6,4033
GBP Compra R$ 6,9134 Venda R$ 7,7221
ARS Compra R$ 0,0037 Venda R$ 0,0080
MXN Compra R$ 0,2759 Venda R$ 0,3831
CLP Compra R$ 0,0047 Venda R$ 0,0074
UYU Compra R$ 0,0985 Venda R$ 0,1758
COP Compra R$ 0,0010 Venda R$ 0,0019
PEN Compra R$ 1,1293 Venda R$ 1,7768
CHF Compra R$ 5,6213 Venda R$ 6,8331
CNY Compra R$ 0,0000 Venda R$ 0,9363
JPY Compra R$ 0,0294 Venda R$ 0,0423
ZAR Compra R$ 0,2165 Venda R$ 0,3867
AUD Compra R$ 3,1444 Venda R$ 3,9846
CAD Compra R$ 3,4670 Venda R$ 4,3902
NZD Compra R$ 2,8313 Venda R$ 3,5908
AED Compra R$ 1,2397 Venda R$ 1,7911
O dólar abriu em leve baixa nesta quarta-feira (29), enquanto investidores aguardam diversas divulgações importantes nos Estados Unidos. Hoje, o mercado vai conhecer os mais recentes dados do Produto Interno Bruto (PIB) e inflação do país.
Também está no radar o discurso de um dirigente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que aumentou as expectativas de que a instituição pode iniciar um ciclo de cortes em suas taxas de juros - hoje entre 5,25% e 5,50% ao ano - já no primeiro semestre de 2024.
No Brasil, a agenda econômica só conta com o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que subiu 0,59% em novembro, segundo a FGV.
Às 10h, o dólar subia 0,38%, cotado a R$ 4,8902. No dia anterior, a moeda norte-americana fechou em queda de 0,56%, vendida a R$ 4,8719. O Ibovespa só começa a operar às 10h.
Na véspera, o índice fechou em alta de 0,64%, aos 126.538 pontos.
Neste pregão, os olhos estão voltados para uma série de indicadores econômicos que devem sair nos Estados Unidos ao longo dia, com destaque para o PIB do país no terceiro trimestre e a inflação pelo PCE - índice favorito do FED -, também do último trimestre.
Investidores também seguem repercutindo falas de Christopher Waller, diretor do Fed. Ontem, ele disse que qualquer corte nos juros norte-americanos não teria "nada a ver com a tentativa de salvar a economia ou a recessão", mas com o objetivo de garantir que a política monetária do país não se torne excessivamente rígida à medida que a inflação recua.
"Se observarmos que a desinflação continua por mais alguns meses — não sei quanto tempo pode ser, três meses, quatro meses, cinco meses — você poderia então começar a reduzir a taxa básica só porque a inflação está mais baixa", afirmou o diretor ao think tank American Enterprise Institute.
O diretor do BC norte-americano destacou, no entanto, que os preços dos EUA ainda estão "muito altos" e que "é muito cedo para dizer se a desaceleração será sustentada".
No Brasil, a FGV divulgou o IGP-M de novembro, que acelerou e subiu 0,59%. Com o resultado, o indicador acumula queda de 3,89% no ano e de 3,46% nos últimos 12 meses.
Segundo André Braz, coordenador dos índices de preços, em novembro o índice ao produtor teve a alta puxada, sobretudo, pelos preços das commodities, com destaque para o farelo de soja (que subiu de 0,51% para 5,41%) e café em grão (de -1,60% para 6,36%).
"Já a inflação ao consumidor avançou sob influência de fatores climáticos que impactaram negativamente a oferta de alimentos in natura. Entre os destaques, observa-se a variação expressiva na cebola, de -5,20% para 38,53%, e na batata-inglesa, que evoluiu de -5,40% para 20,94%", comenta o pesquisador.
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