USD Compra R$ 5,3294 Venda R$ 5,8980
EUR Compra R$ 6,0412 Venda R$ 6,7117
GBP Compra R$ 7,1762 Venda R$ 8,0145
ARS Compra R$ 0,0025 Venda R$ 0,0055
MXN Compra R$ 0,2604 Venda R$ 0,3616
CLP Compra R$ 0,0047 Venda R$ 0,0074
UYU Compra R$ 0,0944 Venda R$ 0,1685
COP Compra R$ 0,0009 Venda R$ 0,0018
PEN Compra R$ 1,1597 Venda R$ 1,8246
CHF Compra R$ 6,0624 Venda R$ 7,3669
CNY Compra R$ 0,0000 Venda R$ 0,9355
JPY Compra R$ 0,0318 Venda R$ 0,0457
ZAR Compra R$ 0,2135 Venda R$ 0,3812
AUD Compra R$ 3,0801 Venda R$ 3,9037
CAD Compra R$ 3,4893 Venda R$ 4,4183
NZD Compra R$ 2,8585 Venda R$ 3,6250
AED Compra R$ 1,2425 Venda R$ 1,7949
O dólar abriu em alta nesta quinta-feira (1°), refletindo falas do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) sobre o momento mais adequado para os cortes de juros nos Estados Unidos.
Jerome Powell disse, pouco após o Fed anunciar que decidiu manter suas taxas inalteradas entre 5,25% e 5,50% ao ano, que não acha provável que a instituição comece um ciclo de baixas nos juros já em sua próxima reunião, em março.
O mercado repercute também a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC) de reduzir a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, a 11,25% ao ano.
Às 09h10, o dólar subia 0,55%, cotados a R$ 4,9643. No dia anterior, a moeda norte-americana caiu 0,16%, vendida a R$ 4,9373. Nesta quarta-feira (31), o Fed decidiu mais uma vez manter os juros norte-americanos na faixa de 5,25% e 5,50%, ao ano. Esse continua sendo o maior nível das taxas desde 2001. A decisão já era esperada pelo mercado.
No entanto, as falas de Jerome Powell depois da reunião é o que tem pesado no pregão. O presidente do Fed disse que a instituição não trabalha com o cenário de corte de juros em março, reafirmando que isso é improvável.
"Essa acabou por ser a frase fundamental do seu comunicado e o mercado reagiu a esse comentário, com as probabilidades de cortes em março passando de mais de 50% para cerca de 35%", pontua José Maria Silva, coordenador de Alocação e Inteligência da Avenue.
Apesar de afastar as expectativas de que o ciclo de cortes comece em breve, o Fed adotou um tom mais neutro no comunicado da reunião, com destaque para a remoção da frase, que estava em comunicados anteriores, que menciona a possibilidade da instituição promover novos aumentos de juros como forma de trazer a inflação anual dos Estados Unidos a 2%, explica Silva.
Em 2023, a inflação norte-americana encerrou o ano com alta de 3,4%, um pouco acima do esperado. Agora, o mercado espera que a primeira redução nas taxas do Fed aconteça em maio.
Juros ainda elevados preocupam o mercado porque encarecem os processos de tomada de crédito para pessoas e empresas, o que pode reduzir o consumo e elevar a inadimplência. Neste cenário, o maior receio é que os Estados Unidos passem por uma recessão econômica em 2024.
Já por aqui, o Copom reduziu a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, a 11,25% ao ano, ao menor patamar em dois anos, dentro do que era esperado. o Comitê sinalizou também que trabalha com um cenário de reduções de mesma magnitude em suas próximas reuniões.
Para Ricardo Martins, economista-chefe da Planner Investimentos, porém, o Copom já tem espaço para promover cortes maiores para os juros brasileiros.
"Inflação em queda e convergindo para a meta, associada à evidente desaceleração da economia, que cresceu em torno de 3% por conta do carrego estatístico do primeiro trimestre de 2023 e iniciou no segundo trimestre a caminhada para uma retração no começo de 2024, são fatores nítidos", comenta Martin.
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