USD Compra R$ 5,3331 Venda R$ 5,9020
EUR Compra R$ 6,0219 Venda R$ 6,6905
GBP Compra R$ 7,1591 Venda R$ 7,9954
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JPY Compra R$ 0,0312 Venda R$ 0,0449
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AUD Compra R$ 3,0783 Venda R$ 3,9014
CAD Compra R$ 3,4809 Venda R$ 4,4077
NZD Compra R$ 2,8487 Venda R$ 3,6126
AED Compra R$ 1,2435 Venda R$ 1,7964
O dólar abriu em alta nesta segunda-feira (25), em uma semana que começou com uma maior aversão aos riscos em nível global. A cautela dos investidores vem depois do setor imobiliário da Cina dar sinais de novos problemas em meio a uma crise financeira.
Além disso, o tom do último comunicado do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que sinalizou que pode continuar com taxas de juros altas por mais tempo, também pesa sobre os negócios.
O dia é marcado por um sentimento de pessimismo generalizado, sobretudo influenciado por novas notícias negativas sobre o setor imobiliário da China, que enfrenta uma crise financeira há cerca de dois anos, desde que a gigante Evergrande teve seus primeiros problemas de liquidez.
No fim da semana passada, a Evergrande anunciou o cancelamento de um plano de reestruturação da sua dívida de creca de US$ 35 bilhões. Depois, no domingo (24), a incorporadora anunciou que está impossibilitada de emitir novos títulos de dívidas, que são usados para financiar parte de seus pagamentos.
Essa situação fez as ações da companhia despencarem mais de 20% e os mercados asiáticos fecharam em baixa. Os impactos também são sentidos no início do dia de negócios em outros continentes.
O setor imobiliário chinês é um dos mais importantes para a economia do país e responde por uma enorme parcela da demanda por diversos produtos, como o minério de ferro. Assim, a crise nas incorporadoras - além de impactar toda a economia chinesa - também é prejudicial para os principais parceiros comerciais da China, como o Brasil, que podem passar a exportar menos.
Além disso, o começo da semana também segue sentindo a influência da decisão de política monetária nos Estados Unidos, anunciada na última quarta-feira (20).
O Fed optou por manter suas taxas de juros inalteradas, entre 5,25% e 5,50% ao ano, no maior patamar em mais de duas décadas. No entanto, mesmo com a interrupção das altas, o comunicado da instituição já mostrou que nem todos os dirigentes concordavam com a decisão e que, a depender dos próximos dados de inflação, novos aumentos das taxas podem vir pela frente.
Também foi sinalizado que, ainda que novas altas não aconteçam, os juros devem continuar no patamar elevado por vários meses, para conter a pressão inflacionária.
Juros altos nos Estados Unidos pesam sobre os ativos de risco em todo o mundo, como as moedas de países emergentes (caso do real) e os mercados de ações.
Além disso, as taxas elevadas dificultam o processo de queda de juros em outros lugares, como a Europa, que, para atrair dinheiro do investidores, precisa seguir com os juros altos, o que pode seguir diminuindo a atividade, levando a uma recessão econômica, explicam especialistas.
No Brasil, o dia é de agenda fraca, com destaque apenas para o Boletim Focus. Na edição desta semana, o relatório não apresentou grandes variações, com exceção do PIB. A alta foi leve, de crescimento de 2,89% em 2023 nas últimas projeções para 2,92% agora. Para 2024, as estimativas seguem em alta de 1,5% da economia. Em contrapartida, para 2025, houve queda de 1,95% para 1,90%.
Importante ressaltar que os próximos dias serão de agenda cheia, o que deve movimentar os mercados. Por aqui, o BC divulga, amanhã, a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) - que reduziu a Selic, taxa básica de juros, de 13,25% para 12,75% ao ano.
Também nesta terça, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga os dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de setembro, indicador considerado a prévia oficial da inflação cheia do mês. Na quinta-feira, o BC divulga seu Relatório Trimestral de Inflação.
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