USD Compra R$ 5,3457 Venda R$ 5,9131
EUR Compra R$ 5,8218 Venda R$ 6,4033
GBP Compra R$ 6,9134 Venda R$ 7,7221
ARS Compra R$ 0,0037 Venda R$ 0,0080
MXN Compra R$ 0,2759 Venda R$ 0,3831
CLP Compra R$ 0,0047 Venda R$ 0,0074
UYU Compra R$ 0,0985 Venda R$ 0,1758
COP Compra R$ 0,0010 Venda R$ 0,0019
PEN Compra R$ 1,1293 Venda R$ 1,7768
CHF Compra R$ 5,6213 Venda R$ 6,8331
CNY Compra R$ 0,0000 Venda R$ 0,9363
JPY Compra R$ 0,0294 Venda R$ 0,0423
ZAR Compra R$ 0,2165 Venda R$ 0,3867
AUD Compra R$ 3,1444 Venda R$ 3,9846
CAD Compra R$ 3,4670 Venda R$ 4,3902
NZD Compra R$ 2,8313 Venda R$ 3,5908
AED Compra R$ 1,2397 Venda R$ 1,7911
O dólar abriu em alta nesta segunda-feira (29), iniciando uma semana marcada por decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos.
Por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide a nova Selic, taxa básica de juros, hoje em 11,75% ao ano. A expectativa do mercado é de uma nova redução de 0,5 ponto percentual, levando a taxa Selic a 11,25% ao ano.
Já nos Estados Unidos, o mercado acredita que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deve manter seus juros entre 5,25% e 5,50% ao ano, mas trazendo alguma sinalização sobre quando o ciclo de cortes vai começar.
Às 09h25, o dólar subia 0,21%, cotado a R$ 4,9210. Na última sexta-feira (26), a moeda norte-americana caiu 0,24%, cotado a R$ 4,9105. O Ibovespa começa a operar às 10h.
Na sexta, o índice teve alta de 0,62%, aos 128.967 pontos.
A semana conta com algumas divulgações de indicadores econômicos, mas o destaque da agenda fica com as decisões de juros aqui e lá fora.
No brasil, embora um novo corte de 0,50 ponto percentual já seja amplamente esperado pelo mercado, investidores devem ficar atentos à ata do Copom, com as sinalizações que mostram a visão do Comitê sobre a economia e, principalmente, sobre a questão fiscal do país.
Nos Estados Unidos, a atenção também deve ficar com a ata, porque os investidores globais aguardam detalhes sobre os rumos do Fed em relação aos juros, Há muita expectativa para quando a instituição deve iniciar o ciclo de cortes nas taxas.
Para além do cenário macro, algumas notícias corporativas também mexem com os mercados neste pregão.
A principal delas é sobre a falência da gigante imobiliária chinesa Evergrande. O tribunal de Hong Kong aceitou um pedido e decretou a falência da companhia nesta segunda.
A juíza Linda Chan decidiu liquidar a incorporadora, que tem mais de US$ 300 bilhões de dívida total. A Evergrande não foi capaz de oferecer um plano de reestruturação concreto, mais de dois anos após dar um calote de sua dívida e depois de várias audiências judiciais.
Já no cenário doméstico, o Magazine Luiza informou que seu conselho de administração aprovou um aumento de capital privado de R$ 1,25 bilhão. Os aportes serão feitos pela família Trajano, controladores da companhia, com R$ 1 bilhão, e pelo banco BTG Pactual, com R$ 250 milhões.
"O aumento de capital representa uma transação relevante para o posicionamento estratégico da companhia", disse o Magazine Luiza. "É uma demonstração de confiança dos controladores na companhia e em seu modelo de negócios, com potencial de aumentar sua participação acionária de 56,4% para 58,4% do capital total."
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