USD Compra R$ 5,0887 Venda R$ 5,6330
EUR Compra R$ 5,9800 Venda R$ 6,6444
GBP Compra R$ 6,8818 Venda R$ 7,6869
ARS Compra R$ 0,0019 Venda R$ 0,0056
MXN Compra R$ 0,2705 Venda R$ 0,3757
CLP Compra R$ 0,0048 Venda R$ 0,0071
UYU Compra R$ 0,0966 Venda R$ 0,1725
COP Compra R$ 0,0010 Venda R$ 0,0019
PEN Compra R$ 1,1280 Venda R$ 1,7748
CHF Compra R$ 5,9840 Venda R$ 7,2720
CNY Compra R$ 0,0000 Venda R$ 0,9209
JPY Compra R$ 0,0278 Venda R$ 0,0399
ZAR Compra R$ 0,2246 Venda R$ 0,4010
AUD Compra R$ 3,0634 Venda R$ 3,8826
CAD Compra R$ 3,3424 Venda R$ 4,2336
NZD Compra R$ 2,6699 Venda R$ 3,3878
AED Compra R$ 1,1867 Venda R$ 1,7153
PYG Compra R$ 0,0004 Venda R$ 0,0008
BOB Compra R$ 0,4309 Venda R$ 0,9166
PLN Compra R$ 0,7524 Venda R$ 1,8057
O dólar opera em alta nesta terça-feira (31), à espera das decisões sobre taxa de juros no Brasil e nos Estados Unidos, que serão divulgadas nesta quarta-feira.
Às 9h18, a moeda norte-americana subia 0,2%, cotada a R$ 5,1245.
No dia anterior, a moeda norte-americana encerrou o dia em alta de 0,06%, vendida a R$ 5,1142. Apesar do resultado, o dólar acumula queda de 3,1% no ano. No cenário externo, investidores estão cautelosos prevendo uma série de aumentos das taxas de juros por parte de bancos centrais importantes nesta semana.
As apostas do mercado monetário mostram que o Federal Reserve (BC dos EUA) deve aumentar na quarta-feira sua taxa de juros para entre 4,50% e 4,75%, enquanto o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco da Inglaterra devem elevar os juros para 2,50% e 4,0%, respectivamente, na quinta-feira.
Para a equipe da Rico, os dados apontam para uma contínua desaceleração da inflação nos EUA. Porém, com o risco de recessão ainda presente, o mercado segue cauteloso com os ativos de risco.
“Tivemos notícias de queda de consumo, da produção industrial e da inflação nos Estados Unidos. PIB veio abaixo do esperado e isso faz com que aumente o medo da recessão, mesmo que branda. Todos esses fatores contribuem para que os juros não subam mais tanto”, comenta Rodrigo Cohen, analista de investimentos e co-fundador da Escola de Investimentos.
Para Rafael Scardua, sócio da Matriz Capital, caso realmente haja sinalização de afrouxamento no aumento das taxas de juros nos EUA, os mercados devem reagir positivamente. “Se a decisão abrir espaço para que seja iniciada a queda da taxa de juros, as empresas terão mais espaço para se expandir”.
Por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) define na quarta-feira como ficará a taxa básica de juros da economia, a Selic, atualmente em 13,75%.
Jaiana Cruz, planejadora financeira e sócia da AVG Capital, acredita que a queda da Selic possa se tornar realidade somente a partir do segundo semestre de 2023, "porque o cenário continua repleto de incertezas".
"À medida que começarmos a ver uma inflação menor, o BC vai atuar para que a taxa de juros seja compatível. Mas hoje temos um cenário de riscos fiscais e, até que a gente veja a inflação melhorando de fato, acredito que a estratégia seguirá sendo a de manutenção de juros", prevê Ricardo Jorge, especialista em renda fixa e sócio da Quantzed.
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