USD Compra R$ 5,0337 Venda R$ 5,5724
EUR Compra R$ 5,8750 Venda R$ 6,5288
GBP Compra R$ 6,7596 Venda R$ 7,5509
ARS Compra R$ 0,0018 Venda R$ 0,0060
MXN Compra R$ 0,2617 Venda R$ 0,3634
CLP Compra R$ 0,0045 Venda R$ 0,0071
UYU Compra R$ 0,0938 Venda R$ 0,1676
COP Compra R$ 0,0010 Venda R$ 0,0019
PEN Compra R$ 1,1857 Venda R$ 1,8655
CHF Compra R$ 5,9398 Venda R$ 7,2185
CNY Compra R$ 0,0000 Venda R$ 0,9052
JPY Compra R$ 0,0282 Venda R$ 0,0405
ZAR Compra R$ 0,2186 Venda R$ 0,3904
AUD Compra R$ 3,0005 Venda R$ 3,8036
CAD Compra R$ 3,2708 Venda R$ 4,1435
NZD Compra R$ 2,6338 Venda R$ 3,3424
AED Compra R$ 1,1735 Venda R$ 1,6965
O dólar opera em alta nesta terça-feira (31), à espera das decisões sobre taxa de juros no Brasil e nos Estados Unidos, que serão divulgadas nesta quarta-feira.
Às 9h18, a moeda norte-americana subia 0,2%, cotada a R$ 5,1245.
No dia anterior, a moeda norte-americana encerrou o dia em alta de 0,06%, vendida a R$ 5,1142. Apesar do resultado, o dólar acumula queda de 3,1% no ano. No cenário externo, investidores estão cautelosos prevendo uma série de aumentos das taxas de juros por parte de bancos centrais importantes nesta semana.
As apostas do mercado monetário mostram que o Federal Reserve (BC dos EUA) deve aumentar na quarta-feira sua taxa de juros para entre 4,50% e 4,75%, enquanto o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco da Inglaterra devem elevar os juros para 2,50% e 4,0%, respectivamente, na quinta-feira.
Para a equipe da Rico, os dados apontam para uma contínua desaceleração da inflação nos EUA. Porém, com o risco de recessão ainda presente, o mercado segue cauteloso com os ativos de risco.
“Tivemos notícias de queda de consumo, da produção industrial e da inflação nos Estados Unidos. PIB veio abaixo do esperado e isso faz com que aumente o medo da recessão, mesmo que branda. Todos esses fatores contribuem para que os juros não subam mais tanto”, comenta Rodrigo Cohen, analista de investimentos e co-fundador da Escola de Investimentos.
Para Rafael Scardua, sócio da Matriz Capital, caso realmente haja sinalização de afrouxamento no aumento das taxas de juros nos EUA, os mercados devem reagir positivamente. “Se a decisão abrir espaço para que seja iniciada a queda da taxa de juros, as empresas terão mais espaço para se expandir”.
Por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) define na quarta-feira como ficará a taxa básica de juros da economia, a Selic, atualmente em 13,75%.
Jaiana Cruz, planejadora financeira e sócia da AVG Capital, acredita que a queda da Selic possa se tornar realidade somente a partir do segundo semestre de 2023, "porque o cenário continua repleto de incertezas".
"À medida que começarmos a ver uma inflação menor, o BC vai atuar para que a taxa de juros seja compatível. Mas hoje temos um cenário de riscos fiscais e, até que a gente veja a inflação melhorando de fato, acredito que a estratégia seguirá sendo a de manutenção de juros", prevê Ricardo Jorge, especialista em renda fixa e sócio da Quantzed.
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